O lado B do rock mundial
Cabecinhas vazias, vamos falar sobre a comédia e seu impacto social. Nessa acalorada e controversa troca de ideias, os psicóticos do HaterShow vão tentar definir os limites da comédia e como isso deve ser considerado pela sociedade que vem, irremediável e não sutilmente, calando os comediantes que se opõem ao status quo.
Cabecinhas vazias, vamos falar sobre a comédia e seu impacto social. Nessa acalorada e controversa troca de ideias, os psicóticos do HaterShow vão tentar definir os limites da comédia e como isso deve ser considerado pela sociedade que vem, irremediável e não sutilmente, calando os comediantes que se opõem ao status quo.
Cabecinhas vazias, o HaterShow, orgulhosamente, apresenta diversos motivos para te induzir a depressão profunda, ao analisar, numa visão totalmente Oficina do Demo, os ASMR e encará-los da forma menos prática possível.
Cabecinhas vazias, o HaterShow, orgulhosamente, apresenta diversos motivos para te induzir a depressão profunda, ao analisar, numa visão totalmente Oficina do Demo, os ASMR e encará-los da forma menos prática possível.
Cabecinhas Vazias (ou talvez eu devesse dizer Sora no atama?!?), o HaterShow chega explodindo a pedreira e jogando várias placas de isopor para o ar, com um episódio super especial dando voz as mais aclamadas (e algumas bem desconhecidas) séries de tokusatsu da breve e mal executada relação da TV Brasileira com um dos mais exportados estilos de entretenimento da cultura japonesa.
Cabecinhas Vazias (ou talvez eu devesse dizer Sora no atama?!?), o HaterShow chega explodindo a pedreira e jogando várias placas de isopor para o ar, com um episódio super especial dando voz as mais aclamadas (e algumas bem desconhecidas) séries de tokusatsu da breve e mal executada relação da TV Brasileira com um dos mais exportados estilos de entretenimento da cultura japonesa.
Cabecinhas vazias, vamos spoilear o novo (nem tão novo assim) filme do George Clooney (comentário resumido, é ruim), e diversas novas produções do universo mais nerd jamais visto.
Cabecinhas vazias, finalmente nos despedimos de 2020, o maior, mais longo, dispendioso, chato, cansativo e dispensável ano da história recente… (acho que deveríamos chamá-lo de Guns and Roses)