Claustrofobia lança Swamp Loco nas plataformas digitais

Claustrofobia lança Swamp Loco nas plataformas digitais

27 de agosto de 2018 976 Por Oficina do Demo

Swamp Loco, EP de inéditas do Claustrofobia, chega às mãos do grande público no dia 17 de agosto em versão streaming nas principais plataformas digitais via Wikimetal. Fãs que contribuíram com a campanha de crowndfunding que ajudou a financiar o disco receberam o álbum completo em primeira mão como recompensa no início do ano.   

São cinco faixas inéditas sendo a última bônus que não entrou no álbum Download Hatred (2016): From the Ashes of Sacrifice / Mental Warrior / Zica do Pântano / Swamp Loco / Buried Like a Bum. Zica do Pântano foi lançada como single para apresentação do disco em junho.

clautrofobia swamp loco capa oficina do demo

Ouça Swamp Loco

Deezer: http://bit.ly/deezer-sl

Amazon: http://bit.ly/amazon-sl

Google Play: http://bit.ly/googleplay-sl

Tidal: http://bit.ly/tidal-sl

Spotify: http://bit.ly/spotify-sl

ITunes: http://bit.ly/itunes-sl


Swamp Loco é o último trabalho do Claustrofobia com o baixista Daniel Bonfogo que se desligou da banda logo após o término das gravações que foram feitas na Califórnia, Estados Unidos, no Fuel Music Studio. 

Para o posto das quatro cordas foi escalado Rafael Yamada (ex-Project 46) que já se apresenta nos shows da banda e dará continuidade à história do grupo a partir da era Swamp Loco.

clautrofobia é Marcus D'Angelo, Caio D'Angelo e Rafael Yamada. foto Junior Imigrante oficina do demo
Claustrofobia – Marcus D’Angelo (vocal e guitarra), Caio 
D’Angelo (bateria) e Rafael Yamada (baixo).

“Essas musicas explodiram de dentro de nós por necessidade no período talvez mais delicado da história da banda, era um momento de decisões e mudanças iminentes, tínhamos acabado de nos tornar oficialmente um Power Trio, era um clima de muita vontade de seguir e evoluir, mas ainda com muitas coisas nos acorrentando e isso ditou todo o processo de composição ate o fim das gravações. “Swamp Loco” é o embrião da renovação, é denso, direto, agressivo … é o mais obscuro de todos nossos trabalhos mas tem um clima positivo e inspirado, visto que a resistência e superação é um mérito a ser entendido. Um EP é sempre um laboratório, experimentamos algumas situações, e testamos elementos que nos influenciam muito mas nunca tivemos a oportunidade de tentar antes, não fazemos música descartável, sempre foi algo do coração pra fora e o poder de profecia da música feita dessa forma é incrível, seja ela qual for, tanto que ouvindo hoje, até as letras parecem ter sido feitas depois de todos os acontecimentos e não antes. “Swamp Loco” é ‘zica’ mesmo, carregando o manto da luta pelos atalhos da decepção, alinhamos nossas mentes para batalha, e das cinzas de todo sacrifício, aqui estamos com um trio poderoso que respeita a história, mais fortes e felizes, e isso é apenas o começo de uma nova etapa para o Claustrofobia. Hoje mais do que nunca entendemos a importância das energias estarem alinhadas para conseguir encarar o próximo desafio que sempre é maior que o anterior, portanto o melhor está por vir. Obrigado a todos que nos apoiam e correm lado a lado e desfrutem desse EP, pois ele significa muito”

Diz Marcus D’Angelo.


Com ilustração ‘clean’ e requintada assinada pela artista brasileira Fernanda Victorello, conhecida no cenário da música pesada por trabalhos com Sepultura, Festival Monsters of Rock e com o guitarrista e diretor musical Paul Pesco, Swamp Loco dá pistas desde a capa de que a banda busca nesse EP refletir maturidade e experiência conquistadas ao longo de seus 24 anos de estrada sem perder integridade ou se deslocar do mundo thrash.

Além de Victorello, Claustrofobia destacou um time de excelência para trabalhar em Swamp Loco como os produtores Russ Russel, Brendan Duffey e Adassi Adassi.

Para além da qualidade gráfica e técnica, o trio tratou de imprimir o espírito da nova fase logicamente no principal ingrediente do EP: as músicas. Sob a marca tarimbada dos irmãos Marcus e Caio D’Angelo, faixa a faixa nota-se a obstinação dos músicos em entregar o melhor da música ‘suja’, pesada, sem modismos e original que fazem com maestria.